É preciso lembrar-se, meu amigo, que a vida é curta e que
nada no mundo tem existência tão real, tão verdadeira como uma obra de arte. A
crítica desaparece, as filosofias mudam, as gerações humanas se extinguem; mas
quando o mundo, um dia, se incendiar como um farrapo de papel, então as obras
de arte serão as últimas testemunhas vivas que entrarão na casa de Deus. Só
então, as trevas.
Ano 1801
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