Meia hora depois, tomei-lhe a mão com sangue frio e
disse-lhe no ouvido:
— Vossas armas, senhor?
— Saber-las-eis no lugar.
— Vossas testemunhas?
— À noite e minhas armas.
— A hora?
— Já.
— O lugar?
— Vireis comigo... Onde pararmos aí será o lugar...
— Bem, muito bem: estou pronto, vamos.
Fragmento: Noite na Taverna – Álvares de Azevedo
ótimo trecho!
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